Em tempo de Papas
Poderemos recordar dois momentos cinematográficos de eleições papais.
A primeira com a eleição fictícia de Kiril Lakota como Kiril I, em As Sandálias do Pescador. O filme continha um desempenho muito interessante de Anthony Quinn e outra excelente de Laurence Olivier. De notar ainda a curiosidade de Vittorio de Sica como Cardeal Rinaldi. Ainda hoje há quem diga que esse filme anteviu a chegada de João Paulo II enquanto que outros dirão que foi feito tendo em vista João XXIII. Inútil a discussão, na minha memória fica essencialmente Kiril Lakota, em pleno convlave, a correr de cardeal para cardeal, rogando-lhes que não votem nele, enquanto cada um deles recorre ao seu direito de proclamar o seu candidato
- Aceito!... e que Deus tenha piedade de mim...
Outro está presente n'O Padrinho III, com a eleição semi-fictícia de João Paulo I. O Cardeal Lamberto - na realidade o nome de João Paulo I era Luciani - olha aos céus depois de proclamada a sua vitória, sorrindo, proclama que quer ser conhecido por João Paulo I. O resto da história nada tinha a ver com eleições papais, mas há momentos importantes da narrativa passados no Vaticano. Sobrepõe-se às outras o diálogo entre o Cardeal Lamberto e Michael Corleone, em que este se confessa pela primeira vez em anos.
- Senhor, iluminai esta decisão que tomaram por mim...
A primeira com a eleição fictícia de Kiril Lakota como Kiril I, em As Sandálias do Pescador. O filme continha um desempenho muito interessante de Anthony Quinn e outra excelente de Laurence Olivier. De notar ainda a curiosidade de Vittorio de Sica como Cardeal Rinaldi. Ainda hoje há quem diga que esse filme anteviu a chegada de João Paulo II enquanto que outros dirão que foi feito tendo em vista João XXIII. Inútil a discussão, na minha memória fica essencialmente Kiril Lakota, em pleno convlave, a correr de cardeal para cardeal, rogando-lhes que não votem nele, enquanto cada um deles recorre ao seu direito de proclamar o seu candidato
- Aceito!... e que Deus tenha piedade de mim...
Outro está presente n'O Padrinho III, com a eleição semi-fictícia de João Paulo I. O Cardeal Lamberto - na realidade o nome de João Paulo I era Luciani - olha aos céus depois de proclamada a sua vitória, sorrindo, proclama que quer ser conhecido por João Paulo I. O resto da história nada tinha a ver com eleições papais, mas há momentos importantes da narrativa passados no Vaticano. Sobrepõe-se às outras o diálogo entre o Cardeal Lamberto e Michael Corleone, em que este se confessa pela primeira vez em anos.
- Senhor, iluminai esta decisão que tomaram por mim...
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