Esclarecimento
Bom, estou a ver que a história da "guerra" com o ABCine foi muito mal compreendida.
Quando decidi que não terminaria a minha participação no Série B, foi com a consciência que teria de começar a escrever de outra forma. O mail que me foi enviado aqui há uns tempos pelo ABCine, a dizer que eu seria retirado do fórum, deu-me a ideia: polémica. Deixar-me de politiquices nas análises aos filmes e às situações. Começar a escrever de uma forma que me desse gozo e apelasse à polémica. Aparentemente resultou, mas não da forma que eu pretenderia.
Quem ler o texto sobre a declaração de guerra e tiver dois palminhos de testa percebe a ironia. Eu falo de um embaixador, declarações oficiais de guerra, portas fechadas por um fim de semana prolongado. Por favor, qualquer um vê que é gozo. Sem dúvida que provoco, mas essa é a ideia. Mas parece que há quem não o perceba, alguém que, aparentemente e como já disse antes, se leva demasiado a sério.
Para esclarecer: eu não sofro de dupla personalidade. Apenas posso usar formas diferentes de escrever e actualmente adoptei esta. Daqui a uns tempos posso optar pelo estilo intelectualóide outra vez, mas assumi que os textos seriam de conversa de café e assim ficarão. E para quem frequenta o cinema sem fumar um cigarro ou beber um café antes ou depois do filme (eu não fumo nem gosto de café, mas passo pelo café na mesma) para uma boa discussão, não sabe do que é que eu estou a falar.
Felizmente há quem perceba o que eu quero dizer - e não, não me faço de incompreendido nem nada do género, apenas não gosto de confusões. O Pedro, do sempre agradável Pipoca Rasca!, é dos que percebeu esta fase. E aparentemente até lhe agrada. Pessoalmente, se alguém me provocasse desta forma, eu deliraria de alegria. Quem não o percebe deveria sair um pouco mais de casa. Existe um mundo lá fora, vão explorá-lo.
Quanto ao resto, peço desculpa por não saberem da guerra. Incompetência certamente do meu embaixador, vai ser desde já recolocado no consulado de Birki-Birki no Burkina Faso a lamber envelopes para saber o que é bom para a tosse. E estejam descansados, eu não deito fogo a nada, só gosto de umas boas polémicas. E é só mesmo comigo, não creio que o João Vaz e o Jorge Vaz Nande estejam interessados no assunto. Só vos peço uma coisinha por amor de deus: Não me comparem ao Santana Lopes, é que aí é que a guerra pode tornar-se mesmo mázinha. Nesse caso arriscam-se a que eu vos compare ao Paulo Portas pela relação amor-ódio entre os dois.
Vamos lá então à guerra mas civilizadamente, sem más-educações e sem seriedades desnecessárias. Fico à espera de comentários indignados ou de posts incendiários. Caso contrário farto-me e deixo mesmo a blogosfera. Agora decidam aquilo que acharão mais interessante.
PS - quanto ao Miguel Lourenço Pereira, meu caro, aprende (deixei o você, é aborrecido e eu gosto é de informalidades) a ler como deve ser aquilo que te é dito. Espero que tenhas entendido o que eu quero dizer nos meus vários textos. Caso contrário ainda sou gajo para te fazer um desenhinho.
Quando decidi que não terminaria a minha participação no Série B, foi com a consciência que teria de começar a escrever de outra forma. O mail que me foi enviado aqui há uns tempos pelo ABCine, a dizer que eu seria retirado do fórum, deu-me a ideia: polémica. Deixar-me de politiquices nas análises aos filmes e às situações. Começar a escrever de uma forma que me desse gozo e apelasse à polémica. Aparentemente resultou, mas não da forma que eu pretenderia.
Quem ler o texto sobre a declaração de guerra e tiver dois palminhos de testa percebe a ironia. Eu falo de um embaixador, declarações oficiais de guerra, portas fechadas por um fim de semana prolongado. Por favor, qualquer um vê que é gozo. Sem dúvida que provoco, mas essa é a ideia. Mas parece que há quem não o perceba, alguém que, aparentemente e como já disse antes, se leva demasiado a sério.
Para esclarecer: eu não sofro de dupla personalidade. Apenas posso usar formas diferentes de escrever e actualmente adoptei esta. Daqui a uns tempos posso optar pelo estilo intelectualóide outra vez, mas assumi que os textos seriam de conversa de café e assim ficarão. E para quem frequenta o cinema sem fumar um cigarro ou beber um café antes ou depois do filme (eu não fumo nem gosto de café, mas passo pelo café na mesma) para uma boa discussão, não sabe do que é que eu estou a falar.
Felizmente há quem perceba o que eu quero dizer - e não, não me faço de incompreendido nem nada do género, apenas não gosto de confusões. O Pedro, do sempre agradável Pipoca Rasca!, é dos que percebeu esta fase. E aparentemente até lhe agrada. Pessoalmente, se alguém me provocasse desta forma, eu deliraria de alegria. Quem não o percebe deveria sair um pouco mais de casa. Existe um mundo lá fora, vão explorá-lo.
Quanto ao resto, peço desculpa por não saberem da guerra. Incompetência certamente do meu embaixador, vai ser desde já recolocado no consulado de Birki-Birki no Burkina Faso a lamber envelopes para saber o que é bom para a tosse. E estejam descansados, eu não deito fogo a nada, só gosto de umas boas polémicas. E é só mesmo comigo, não creio que o João Vaz e o Jorge Vaz Nande estejam interessados no assunto. Só vos peço uma coisinha por amor de deus: Não me comparem ao Santana Lopes, é que aí é que a guerra pode tornar-se mesmo mázinha. Nesse caso arriscam-se a que eu vos compare ao Paulo Portas pela relação amor-ódio entre os dois.
Vamos lá então à guerra mas civilizadamente, sem más-educações e sem seriedades desnecessárias. Fico à espera de comentários indignados ou de posts incendiários. Caso contrário farto-me e deixo mesmo a blogosfera. Agora decidam aquilo que acharão mais interessante.
PS - quanto ao Miguel Lourenço Pereira, meu caro, aprende (deixei o você, é aborrecido e eu gosto é de informalidades) a ler como deve ser aquilo que te é dito. Espero que tenhas entendido o que eu quero dizer nos meus vários textos. Caso contrário ainda sou gajo para te fazer um desenhinho.
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