10 anos de Dogma 2
É verdade, João Vaz, o Dogma 95 faz uma decadazita este ano. Mais precisamente, o Manifesto e o Voto de Castidade, onde se enunciam os famosos 10 Mandamentos do movimento, foram escritos a 13 de Março de 1995 e anunciados à Dinamarca num press-release no dia seguinte, sendo que o resto do mundo saberia da novidade em 22 de Março de 1995, num simpósio do Teatro Odeon, em Paris, em que von Trier atirou para a assistência panfletos vermelhos que continham esses textos seminais. Por outro lado, e este não é um facto muito conhecido, o Dogma teve um fim oficial em Junho de 2002, data em que o Secretariado anunciou publicamente que não emitiria mais certificados.
Para "celebrar" a data, decidi publicar aqui, na Internet, um trabalho que fiz em 2001 sobre a relação entre o Dogma 95 e a Nova Vaga. Já andava para fazer isto há algum tempo, principalmente a partir da altura em que muita gente que conheço (principalmente alunos do curso que tu tiraste, João Vaz) o aproveitou como bibliografia, ou seja, desde que percebi que podia haver quem o considerasse útil. É um texto simples, feito com as limitações normais e os defeitos correntes de um trabalho de semestre e, agora, já um pouco datado. Por isso, para quem quiser ler algo mais aprofundado sobre o tema, aconselho "Dogme Uncut: Lars von Trier, Thomas Vinterberg, and the Gang That Took on Hollywood", de Jack Stevenson.
Quanto ao meu trabalho, ele está licenciado por esta Licença Creative Commons, por isso, deixo aqui este ícone.
Para "celebrar" a data, decidi publicar aqui, na Internet, um trabalho que fiz em 2001 sobre a relação entre o Dogma 95 e a Nova Vaga. Já andava para fazer isto há algum tempo, principalmente a partir da altura em que muita gente que conheço (principalmente alunos do curso que tu tiraste, João Vaz) o aproveitou como bibliografia, ou seja, desde que percebi que podia haver quem o considerasse útil. É um texto simples, feito com as limitações normais e os defeitos correntes de um trabalho de semestre e, agora, já um pouco datado. Por isso, para quem quiser ler algo mais aprofundado sobre o tema, aconselho "Dogme Uncut: Lars von Trier, Thomas Vinterberg, and the Gang That Took on Hollywood", de Jack Stevenson.
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